Beleza feminina
Mentalidade

QUEBRANDO A DITADURA DA BELEZA FEMININA: COMO A VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE NA MODA PODE TRANSFORMAR NOSSAS VIDAS!

Olá! Hoje trouxemos um tema pra lá de pertinente: A diversidade na moda! O mercado fashion foi durante anos e, continua sendo, palco de muitas polêmicas que envolvem a questão da busca da padronização do corpo e da estética feminina, por isso hoje vamos falar exatamente sobre isso: Quebrando a ditadura da beleza feminina: Como a valorização da diversidade na moda pode transformar nossas vidas!  A ditadura da beleza sempre esteve presente na sociedade e muitas vezes, é utilizada para impor um padrão de beleza que é impossível para a maioria das mulheres alcançarem, o que acaba gerando frustração. Essa pressão enorme, essa busca constante em busca de uma perfeição inexistente para que as mulheres se enquadrem nesse padrão, acaba levando muitas a terem problemas de autoestima e autoimagem. Porém, parece que a busca da perfeição, está começando (começando de “engatinhando” mesmo) um movimento reverso e longo, sem dúvidas, para que a quebra da ditadura da beleza PERFEITA seja alcançada. Oremos! Apesar da busca crescente pela harmonização facial, para um corpo perfeito e todo “trincado” (oiê lipo HD), o exagero na prática dos exercícios físicos, que muitas vezes passam do limite da busca da saúde e esbarram na busca de corpos irretocáveis, praticamente “plastificados”… … Da criação e uso diário dos filtros e aplicativos para o Instagram que transformam a pele, a cor dos olhos, o formato do nariz, etc e tal… Apesar disso tudo, existe SIM uma parcela da população, principalmente ligada a moda, que está cada vez mais empenhada em discutir a busca da inclusão de todos(as) no mercado fashion, sem essa de padrões de perfeição que teve seu início lá na década de 80. Quem aí lembra da época onde as modelos tinham que vestir manequim 34 e terem no mínimo 1.78cm de altura? A era das top modelos esquálidas como por exemplo: Kate Moss, Cindy Crawford, Linda Evangelista… Hum? Mas graças ao nosso bom Deus a inclusão da moda hoje é um tema cada vez mais discutido e valorizado, já que as mulheres estão se unindo para lutar contra a pressão imposta pela sociedade. A ideia é mostrar que todas as mulheres são belas, independentemente do seu biótipo, cor de pele, altura, peso ou qualquer outra característica física. A importância da quebra da ditadura da beleza se dá, principalmente, por incentivar as mulheres a se aceitarem e a amarem seus corpos do jeito que são. Isso é fundamental para a construção de uma autoestima saudável e para o desenvolvimento de uma relação positiva com a imagem corporal. Nós aqui da Escola de Estilo trabalhamos com moda e temos consciência de que ao longo dos anos, a ditadura da beleza já causou muitos danos à saúde física e mental das mulheres, levando muitas vezes a transtornos alimentares, depressão e outros problemas emocionais. Já chega, não é? A pressão para se encaixar em um padrão de beleza inalcançável, gera uma grande insatisfação e um sentimento constante de inadequação. A quebra da ditadura da beleza é uma forma de lutar contra essa imposição de padrões irreais e de celebrar a diversidade. O importante é entender que a beleza é subjetiva e que todas as mulheres não só têm o direito de se sentirem bonitas e valorizadas, como são de fato! Não existe mulher feia, ser humano feio, as pessoas são diferentes, passam por trajetórias diferentes, possuem características únicas, o que nos torna ainda mais especiais. Que pena que foi preciso passarmos pela a era da anorexia, da bulimia, dos tratamentos estéticos extremamente invasivos, exagerados… … Do bullying feito massivamente na vida real, na internet para que as mulheres tivessem seus cabelos sempre lisos, escovados, para que os cachos fossem alisados, os crespos rejeitados… As mulheres acima do peso condenadas a não poder usar biquíni, as cadeirantes não serem aceitas nas passarelas da moda, as modelos pretas serem minoria… Mas hoje, por amis lento que possa parecer, cada vez mais mulheres estão se unindo em torno dessa causa, criando espaços de diálogo e de apoio mútuo. O objetivo é mostrar que a beleza não está restrita a um padrão estético, mas sim em todas as formas, cores, tamanhos e jeitos de ser. Com a quebra da ditadura da beleza, as mulheres podem finalmente se libertar dessa pressão e se permitir ser quem realmente são, sem a necessidade de se moldarem a padrões irreais e inalcançáveis. É um movimento que preza pela diversidade, pelo respeito e pela autoaceitação, e que busca construir uma sociedade mais saudável e igualitária para todas as mulheres. A moda é uma indústria que influencia diretamente a forma como as mulheres se enxergam e se relacionam com seus corpos. Por isso, é fundamental que ela valorize todo tipo de beleza feminina, indo além do padrão da mulher muito magra que por muito tempo foi exaltado como o único ideal de beleza, como citamos acima. A moda tem um papel importante na construção da autoestima das mulheres, uma vez que as roupas são uma forma de expressão e de mostrar a personalidade de cada uma. Antes a moda se limitava a um único padrão de beleza, ela excluía uma grande parte das mulheres que não se enquadravam nesse padrão, gerando frustração, insatisfação… Nos últimos anos, temos visto marcas que apostam em modelos com diferentes biotipos, etnias e idades. Isso é muito positivo, uma vez que permite que mais mulheres se identifiquem com as peças de roupa e se sintam representadas pela indústria da moda. Além disso, é importante destacar que a valorização da diversidade na moda também pode ser vista como uma forma de incentivar as mulheres a cuidarem de sua saúde e bem-estar. Isso porque a moda pode ser uma ferramenta de empoderamento, fazendo com que as mulheres se sintam mais confiantes e seguras para cuidar de si mesmas. A valorização da diversidade na moda também tem um impacto positivo na sociedade como um todo, já que ela contribui para a construção de uma cultura mais inclusiva e tolerante. Quando a moda abraça a diversidade, ela

Moda Inclusiva
Profissão Moda

NÓS CONTAMOS A VOCÊ O QUE É MODA INCLUSIVA!

Olá! Com certeza você sabe o que é inclusão, mas hoje nós contamos a você o que é a moda inclusiva e quais as mudanças que esse movimento tem trazido para as grifes. Leia até o fim e compartilhe com quem você acha que adoraria ler mais sobre esse tema tão importante para a sociedade.  Nenhum ser humano é igual, nem mesmo os gêmeos univitelinos (os que foram gerados em uma só placenta e são fisicamente considerados idênticos), até eles tem diferenças, mesmo que mínimas na estética e na personalidade, essa é impossível de se ter igual. Se nenhum ser humano é idêntico, se cada pessoa possui suas características físicas, intelectuais, emocionais e funcionais diferentes, porque estávamos tão acomodados a uma moda que é feita para que todos se enquadrem em um só padrão? Não faz o menor sentido, concorda? Pois bem, parece que de uns anos pra cá a moda ficou bem mais “inteligente”, mais acessível. Começamos a ver essa mudança, com a inclusão de tamanhos maiores nas roupas, que agora possuem bem mais variedade para o público plus zise.  Mas será que a moda inclusiva se resume a mulheres e homens que vestem manequim acima do 48? É claro que não! Existem as pessoas com deficiência visual, auditiva, cognitiva… É um movimento que vai exigir um tempo para que todos se adaptem.  Mas uma coisa é certa, já podemos comemorar o início dessa mudança, afinal algumas grifes (marcas) já estão adaptando suas coleções para incluir todos os grupos de pessoas em suas peças. Resumindo o que é moda inclusiva – É o desenvolvimento de roupas minuciosamente pensadas para levar em conta as necessidades físicas e psicológicas de cada cidadão. São considerados fatores como design, estilo e também tendências. A diferença do mercado de moda inclusiva para a moda regular, é que a inclusiva prioriza aspectos como mobilidade no projeto de criação de cada traje, como por exemplo comprimentos diferentes para que as camisas não fiquem muito compridas quando usadas por alguém em uma cadeira de rodas… … Botões magnéticos por serem mais fáceis de serem fechados por pessoas com disfunções motoras; casacos, blazers com costuras reforçadas, para não descosturarem com o movimento dos braços quando a pessoa usa muletas, cadeira de rodas… Esses são alguns exemplos dessas peças. Agora vamos entender em que momento a “moda” percebeu a necessidade de mudança, de inclusão. Em 2014 a psicóloga Danielle Sheypuk, que é cadeirante, desfilou para o estilista Carrie Hammer. Foi a primeira vez que uma cadeirante desfilou na Semana de Moda de Nova York, no New York Fashion Week.  Era 2014, o Instagram ainda estava tomando força, não tinha a influência que tem hoje. Danielle é uma das primeiras influenciadoras digitais, cadeirante, do segmento de moda inclusiva.  É claro que de lá pra cá, muita coisa mudou, afinal são 8 anos. Pesquisas feitas pela plataforma de busca de moda Lyst, revelou que só no ano de 2019, a busca por marcas de moda inclusiva aumentou 80%. Isso é muita coisa, quase 100% de aumento nas buscas! Tommy Hilfiger, a grife precursora! A primeira linha de peças inclusivas, foi feita pela Tommy Hilfiger e lançada em 2016. Foi uma coleção feita para crianças com dificuldades motoras (de mobilidade). Foi um sucesso tão grande, que no ano seguinte a coleção ganhou um selo exclusivo de moda inclusiva. Ganhou o nome de Tommy Adaptive, que agora também alcançou os adultos. Esse foi o pontapé inicial para outras marcas “acordarem” e criarem suas coleções inclusivas.  Vamos citar três delas, visto que já são muitas que investem nesse segmento, nesse nicho e não temos como falar de todas. Caso você seja um profissional da moda, alguém que curte muito o mundo fashion… … Ou faça parte do grupo de pessoas com PCD (pessoa com deficiência), é só dar um Google aí, que você descobre várias marcas que já abraçaram esse lindo nicho.  Adapt& Reserva – A linha de roupas adaptadas para pessoas PCD da Reserva, leva o nome de Adapt& e busca abraçar vários tipos de deficiência. A linha é uma colaboração com a marca Equal (vamos falar sobre ela abaixo), que é especializada em moda inclusiva. A Equal foi pensada e cuidadosamente desenvolvida por 4 anos, para que atendesse de forma mais prática e funcional diferentes corpos. As peças da Adapt& (Reserva), têm o mesmo visual das peças clássicas da marca, mas são adaptadas pensando nas necessidades de cada deficiência. Equal Equal – Desenvolvida pela estilista Silvana Louro. A Equal produz peças nas versões tradicionais e adaptadas para as pessoas PCD. É uma marca que busca “abraçar” pessoas com as mais variadas necessidades físicas, focando primordialmente no conforto, no estilo e na autonomia. Uma união perfeita de funcionalidade com a beleza.  Adaptwear A Adaptwear foi fundada pelo casal Marco Chagas e Ana Cyra Palmerstoné. É uma marca toda voltada para a moda inclusiva. Uma marca brasileira, que surgiu depois que o casal se sensibilizou com a falta de opções de roupas para as pessoas com algum tipo de deficiência. Eles queriam e criaram, uma marca que não se preocupa só com o conforto, mas também com a estética das roupas adaptadas para PCD. Além de focar na beleza das peças, é uma marca que busca resgatar a independência do vestir de seus clientes. Eles defendem que a mobilidade, jamais será um fator limitante para se ter opções de vestuário. SENSACIONAL!!  Lembre-se que todos nós temos características próprias e é isso que nos torna especiais. Não existe corpo melhor ou pior, mas existem técnicas de stylist e peças adequadas a necessidade de cada ser humano. Bom, não é? É claro que a moda inclusiva não se basta a pessoas com deficiência física, existe a moda Plus Size, as pessoas com alguma característica própria na pele, como o vitiligo, a psoríase… Intelectual como o autismo, a síndrome de down…  Você pode estar pensando que para algumas dessas deficiências, não é necessário o uso de roupas adaptadas, mas moda inclusiva é bem mais que isso,

Mulheres Pretas
Profissão Moda

MULHERES PRETAS QUE SÃO REFERÊNCIA NA MODA!

Olá, hoje nosso artigo fala especificamente sobre diversidade racial, inclusão, inclusão na moda! Já não era sem tempo de abordarmos um tema que nem podemos dizer que é atual, afinal a sociedade, os humanos, não foram feitos por Deus em massa, todos temos características específicas e todos temos nossa beleza, cada uma de uma forma singular. Hoje o foco desse artigo serão as Mulheres pretas que são referência na moda! Vem que a gente explica pra VOCÊ!  Graças ao nosso bom Deus, o ser humano tem evoluído, afinal é pra frente que se anda. Sim, ainda existem pessoas que não chegaram ao nível de evolução ao ponto de entenderem que TODOS somos iguais, independente de raça, instrução, condição social… Mas nosso artigo não será focado nesses, a esses direcionamos nossas preces e pedimos aos céus evolução espiritual e cultural. Nosso artigo é focado no sucesso!! Hoje vamos falar do brilhantismo de mulheres que vieram de histórias com pouca oportunidade, de histórias de bullying, de preconceito racial e, diferente de muitas de nós, não se entregaram, muito pelo contrário, usaram essas dificuldades como uma espécie de mola, de trampolim para o sucesso! Vamos conhecer uma a uma? Garantimos que cada uma tem sua história bacana e todas são exemplo de mulheres fortes, que não se dobram e se um dia se dobraram, não quebraram. É com essas inspirações que vamos seguir este artigo. As passarelas da moda se abriram para a diversidade racial, hoje vemos muito mais modelos pretas. Além dos modelos, muitas estilistas fazendo sucesso. Nosso artigo não tem a pretensão de mostrar à você, uma lista super completa dessas mulheres de sucesso, porque essa lista é gigantesca, não teria como incluir todas aqui. Caso você se lembre de alguma, pode ser modelo, estilista, celebridade, produtora de moda, fotógrafa… Se for um exemplo de sucesso no mundo da moda, nós vamos adorar conhecer e falar sobre. É só colocar nos comentários abaixo. Vamos uma a uma? É sim ou sim?! A ESTILISTA ANGELA BRITO  Vamos começar falando de uma estilista de Cabo Verde, mas que mora aqui no Rio e faz uma moda super elegante e ao mesmo tempo leve, Angela Brito. Angela estreou na casa de criadores ( é o principal evento dedicado à moda autoral brasileira e também lançador de novos talentos) e segue fazendo parte do time.  Angela que já vestiu celebridades como Camila Pitanga, Taís Araújo e Zezé Motta, sempre desejou trabalhar com moda, apesar de por certo período, ter estudado e trabalhado na área tecnológica. Em 2014 decidiu-se mover em direção a sua autorrealização e criou a marca ANGELA BRITO, que só cresce, Angela é puro sucesso!!  A PERSONAL STYLIST IGI AYEDUNI A paulistana Igi Ayedun é uma Personal Stylist, apaixonada por imagens e fotografia. Igi iniciou sua carreira muito cedo, por volta dos 14 anos, quando entrou para a “Galera Capricho”. Galera Capricho era um grupo de leitores selecionados para integrar a equipe da revista. Foi lá que ela aprendeu como funcionava uma revista de moda, acompanhando fotos e ajudando a organizar os castings. Aos 16 anos começou a escrever sobre moda, um sonho para quem curte escrita e moda, imagina isso para uma menina de 16 anos… Que TUDO! Igi é uma stylist que já cuidou de muitas campanhas, desfiles e editoriais, sempre exercendo sua profissão ( A NOSSA PROFISSÃO DE PERSONAL STYLIST!! É ORGULHO QUE FALA?!), escolhendo e combinando peças de roupas e acessórios que integram o trabalho, ajudando a montar a identidade visual das marcas. Aos 2 anos de idade, foi diagnosticada com retinoblastoma, uma espécie rara de câncer na retina. É uma guerreira, superou a doença, mas perdeu o olho esquerdo, o que não a impediu de unir o talento de stylist ao olhar clínico para a fotografia de moda. “Não tenho 50% do ângulo de visão. Mas isso não me atrapalha, acho que até ajuda na hora de formatar uma imagem na minha cabeça. É um pouco irônico, mas a vida tem dessas coisas. Uma boa styling, precisa ter embasamento e ser minuciosamente bem cuidada… …Não é simplesmente vestir uma calça amarela com uma blusa azul, apenas porque está na moda. É preciso arriscar, propor novidades e fundamentar bem os conceitos. O processo criativo deve acontecer em toda construção da imagem, então procuro sempre estudar muito para cada foto. Não basta apenas focar no vestuário, o stylist deve conhecer toda a atmosfera do trabalho.” Disse Igi ao UOL Estilo. Um exemplo de dedicação para nós profissionais da Consultoria de Imagem/Personal Stylist. Igi Ayedun já trabalhou para as revistas “L’Officel”, “Marie Claire” e “Isto é Gente” e para os sites de moda FFW e U+Mag. Fez campanhas publicitárias para Hering, C&A e Victor Hugo. Atualmente Igi é diretora de moda da revista independente U+MAG, e Web colunista no O Estado De S Paulo. Já teve a honra de entrevistar Marc Jacobs, Gisele Bündchen, Bernard Delettrez, Pierre Hardy, Bethann Hardison, dentre outros tantos ícones da moda… Demais, não é?! A EX-PRIMEIRA-DAMA DOS EUA MICHELLE OBAMA Essa ex-primeira-dama é realmente uma diva da moda, não só da moda, mas uma diva como ser humano. Uma mulher engajada nos projetos sociais e, mesmo após ter deixado de ser a primeira-dama americana, continua lutando pela evolução da sociedade. Michelle Obama se dedica a projetos importantes. como por exemplo a ajudar famílias de militares e a combater a obesidade infantil. Se empenhou, na época em que era a primeira-dama, em defender o projeto de Obama para ajudar veteranos de guerra a serem contratados no setor privado. É uma mulher que encantou tanto os americanos, que podemos dizer sem medo de errar, que se tornou o centro das atenções das mulheres não só americanas, mas do mundo, afinal se trata de uma mulher forte, que só de olharmos conseguimos identificar, até por sua expressão corporal, o quanto ela é firme e doce ao mesmo tempo. Sua popularidade vai muito além das roupas ou do seu corte de cabelo. Nos Estados Unidos, ela é mais popular