
O CRESCIMENTO ASTRONÔMICO DO MERCADO DE MODA PLUS SIZE!
Olá!! Polêmica? Temos! Hoje vamos falar do crescimento da indústria da moda Plus Size e entender porque a moda tem investido tanto nesse nicho. Seria uma apologia a obesidade o crescimento astronômico do mercado de moda Plus Size? Hum?! Hoje vamos falar do quanto o Mercado Plus Size cresceu, principalmente após a p@ndemi@. Na verdade a indústria de moda Plus Size vem crescendo há alguns anos, mas com a p@ndemi@, cresceu em uma velocidade maior ainda. Os segmentos do vestuário para mulheres plus size no Brasil, cresceu 21% nos últimos 3 anos, com expectativas de um crescimento ainda maior ao final de 2022, segundo relatório setorial da Associação Brasil Plus Size (ABPS), movimentando aproximadamente R$ 5 bilhões por ano. Para não restar nenhum tipo de dúvida, vamos primeiro entender quais são as pessoas que estão no nicho da moda Plus Size, ok? São pessoas que estão acima do peso considerado ideal. Quando falamos de ideal, estamos falando de taxas dentro do IMC – Índice de Massa Corporal – estipulado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), como sendo o ideal para manter nosso organismo saudável e nosso corpo fluindo, funcionando bem. Isso não quer dizer que caso você esteja acima do peso dito ideal, tenha alguma comorbidade, ok? É algo muito relativo com o quanto você está acima do peso e só pode ser averiguado por um médico, preferência um endocrinologista, um nutrólogo e em alguns casos, um nutricionista. Nossa função aqui é fazer de tudo para deixar você se sentindo a mulher mais linda do planeta, estamos focadas na sua autoconfiança. A “nova” indústria da moda, vem quebrando padrões e ganhando cada vez mais seguidores, lojas, modelos e profissionais, inclusive Consultoras de Imagem voltadas e dedicadas a esse nicho Plus Size, até porque mais da metade da população brasileira (55,7%) tem sobrepeso, ou é obesa. Na verdade, o mercado de moda plus size DEMOROU para acordar que as pessoas não foram feitas em fôrmas e isso deixa claro que não existe padrão! Sim, estamos na era da moda inclusiva! Amém por isso! Quanto a resposta da pergunta feita lá no título deste: “SERIA UMA APOLOGIA A OBESIDADE O CRESCIMENTO ASTRONÔMICO DO MERCADO DE MODA PLUS SIZE?”… É NÃO, claro que NÃO! O que algumas pessoas insistem em chamar de apologia, é na verdade inclusão! Pessoas obesas, abaixo do peso, sem um membro inferior, superior, com nanismo, gigantismo e muitas outras características singulares, vão continuar existindo e elas tem o direito de se sentirem abraçadas e bem dentro de suas roupas. A moda demorou foi muito para abrir os olhos e entender que precisa alcançar à todos, inclusive as pessoas acima do peso. Isso de colocar na passarela modelos esquálidas para desfilarem roupas para pessoas que possuem diversos tipos de corpos, não necessariamente cabem no manequim 34/36, era surreal. Hoje já vemos modelos Plus Size desfilando… … Marcas imponentes do mundo da moda já produzem roupas de numeração maiores e isso é uma vitória, é a inclusão abraçando as diferenças. Um nicho que só cresce! Metade da população brasileira (55,7%) tem sobrepeso ou é obesa. Ou seja: O mercado de moda plus size, precisa TAMBÉM dos serviços de Personal Stylist/Consultoria de Imagem. Nos EUA por exemplo, a moda plus e curves cresce cada dia mais, até porque a população americana tem como estatística ser a mais consumidora de fast-foods e, isso acaba influenciando em um maior número de pessoas obesas. Ou seja, a moda se adaptava aos moldes engessados dos “padrões” que o mercado um dia julgou ser o ideal, ou o mercado da moda perderia clientes. E é por isso que grifes renomadas como a Calvin Klein, que não produzia tamanhos maiores, durante a p@ndemi@ começou a produzir. Dolce & Gabbana também anunciou que ampliará sua numeração até o número 22 britânico. Isso no Brasil equivale ao manequim 52. Se ainda é pouco? Sim! Queremos mulheres que vestem 62, 64 podendo usar Dolce & Gabbana, mas já podemos comemorar um passo a mais no crescimento desse segmento. A Fendi, Versace, Etro, Tommy Hilfiger e muitas outras, já incluíram em suas coleções modelos com corpos curvilíneos compondo diferentes looks e estilos. No Brasil, a C&A, a Renner e a Riachuelo, são exemplos de Fast Fashion que já entenderam que não existe ser humano padronizado, somos soma de muitas características e hábitos diferentes uns dos outros. Todos merecemos e devemos nos sentir bem em nossas roupas, independente do formato do corpo que temos. Rihanna por exemplo (a cantora), tem se afastado do mundo da música e mergulhado cada vez mais do mundo dos cosméticos e da moda. Inclusive lançou uma marca de moda plus size para homens com lindos pijamas. As pessoas mudam, os corpos estão longe de padrão e quem não entender isso, vai ficar pra trás! É claro que quem trabalha com Consultoria de Imagem, também precisa enxergar isso. Por isso é importante estar sempre se atualizando e estudando a mudança do mercado da moda. Você quer ter sucesso na Consultoria de Imagem? Recicle-se, estude, atualize-se e entenda que o ser humano é singular, que cada cliente vai “exigir” de você um atendimento personalizado e individualizado, sem deixar de lado o acolhimento que cada um(a) espera e merece ter. As modelos, roupas e “fashion weeks” dos últimos anos, já contemplaram a estética da mulher obesa. Apesar da designer norte-americana Lane Bryant ser considerada a primeira lojista a fornecer roupas “plus size”, ainda no começo dos anos 90, o segmento sofreu um bom tempo com o preconceito e a baixa representatividade nas passarelas do mundo da moda. Algo mudou depois da p@ndemi@, não sabemos exatamente o quê, mas gostamos de pensar que foi porque tivemos muito tempo para refletir e perceber que somos todos iguais, vivendo os mesmos medos e anseios. Talvez esse tempo de reflexão tenha sido fundamental para nós humanos percebermos o quão fútil e sem sentido é tentar igualar um corpo humano ao outro. Felizmente, essa discriminação tem sido cada vez mais reconhecida como um comportamento feio e