Olá! Claro que sabemos que por ser uma pessoa pública, referência de moda, de empreendedorismo feminino e de SUCESSO, o nome da nossa Teacher, nossa Dany Padilla, gera uma certa curiosidade, principalmente sobre sua trajetória na moda. Então, ela mesma vai contar tudo para VOCÊ! ???? A Incrível HISTÓRIA DA PERSONAL STYLIST que saiu do ZERO e já faturou mais de QUATRO MILHÕES trabalhando com Moda… ( & VOCÊ pode fazer o mesmo! ) Exatamente por isso e por saber que sua história de vida influencia para o bem muitas mulheres, na verdade homens também, para a busca incansável por aquilo que sonhamos, que resolvemos trazer esse artigo hoje pra VOCÊ! Um artigo transcrito do vídeo abaixo. Inscreva-se no canal da nossa Teacher e ative o sininho, assim você recebe uma notificação sempre que um vídeo seu for postado.    Quem a vê a Dany hoje, não imagina ela começou do zero, não teve ninguém para “apadrinhar ela” na moda, tudo foi mérito seu talento, seu esforço e muita determinação!! ” Hoje vou falar com VOCÊ, que talvez esteja com sua autoestima baixa, talvez olhe pra mim e pense: “Nossa, quem dera eu fosse como a Dany, super antenada que sabe tudo de moda, grava vídeos com desenvoltura, tem a autoestima lá em cima, bem sucedida…” Acontece que é importante deixar claro que nem sempre foi assim. Hoje vou contar um pouquinho da minha história, porque se eu consegui chegar onde cheguei, sem dinheiro, sem autoestima, sem enxergar a luz no fim do túnel, tenha certeza de que você também consegue! Eu vim de um universo, onde eu acreditava em príncipe encantado que chegava em cavalo branco, bem conto de fadas mesmo. Um certo dia eu conheci um homem, me apaixonei por ele e fui viver esse amor, fui morar com ele na Califórnia e sim, eu acreditava que ele era o meu príncipe encantado. Postava várias fotos no Facebook (naquele tempo nem tinha Instagram), sempre mostrando minhas viagens por Miami, Los Angeles, Chicago… Minha felicidade, indo a excelentes restaurantes, comendo lagosta… O que ninguém sabia era o que acontecia por trás dos “bastidores” da minha vida. Para mim, a lei Maria da Penha, o abuso doméstico, eram palavras tão distantes da minha vida, da minha realidade. Lembro-me de falar e pensar: “Por que essas pessoas passam por isso, por que não saem dessa situação de abuso, por que não vão embora?” Pois é, mordi minha língua! Eu tinha uns três meses morando nos EUA, quando começaram as agressões do meu marido. Eram agressões psicológicas, mentais, moral, não eram agressões físicas… Era assédio psicológico. Não se enganem, é tão cruel quanto o físico, vai drenando nossa autoestima, nossa alegria de viver. Ele começou de uma forma discreta, bancando o ciumento, mas tudo bem sutil… Começou me afastando da minha família, dos amigos… Quando as pessoas ligavam pra mim e ele atendia, ele tratava as pessoas com grosseria… Eu acabava ficando quieta, comecei a me sentir acuada. Quando eu saía na rua, se algum homem olhasse para mim, olhar por olhar mesmo, eu sempre era a culpada, e ele acabava me tratando de forma estúpida. Foi aí que eu comecei a me refugiar na comida, a engordar, como uma defesa mesmo. É como se eu conseguisse, me tornando feia, ficar menos atraente para os outros homens, consequentemente ninguém mais olharia pra mim e os abusos parariam. Perdi minha luz, perdi minha essência, fiquei como uma borboleta espremida nas mãos, sufocada. A única válvula de escape que eu tinha era a moda, afinal eu sempre amei moda. Eu saía pra Loehmann’s, para a Nordstrom Rack (duas lojas) e comprava roupas em liquidação e essa era a única parte boa da minha vida, porque era quando eu conversava com alguém, conversava com os vendedores e conseguia treinar o meu inglês, porque nem isso ele deixava eu fazer, ele não deixava eu estudar e aprimorar o meu inglês. Um tempo depois vivendo essa vida oprimida, eu finalmente consegui voltar para o Brasil, consegui me libertar desse relacionamento abusivo. Quando cheguei no Brasil, estava só, separada, sem dinheiro (eu não quis nada dele), sem casa… E pouco tempo depois perdi meu pai, ele faleceu… Em seguida minha avó também faleceu… Passei 4 meses sem sair de casa. Eu não queria ser vista, ser olhada, só queria me “esconder” da vida… Até que um dia eu decidi que não queria mais aquilo para minha vida, toda aquela tristeza. Eu compreendi que eu era luz e precisava expandir minha luz, eu queria ajudar as pessoas a não passarem por tudo que eu tinha passado. Foi aí que entendi que a única forma que eu tinha de fazer isso, era empoderando mulheres. Resolvi estudar moda e comecei, comecei a estudar moda, estudar tudo que eu podia, tudo que caía em minhas mãos… Fora toda essa mudança de metas profissionais, de propósito de vida, eu também estava passando por um trabalho espiritual de me encontrar, de me perguntar qual era o meu dom. Foi quando criei essa corrente do bem. Nesse momento ficou claro pra mim, que eu queria ajudar mulheres a desenvolverem sua autoestima, a mudarem suas vidas. E foi assim que nasceu a Escola de Estilo, que é uma escola de empoderamento. Hoje são mais de 6.000 alunos formados em mais de 27 países, todos espalhando essa corrente do bem. Agora falo pra você, pra VOCÊ que lê esse artigo: Eu não nasci pronta, como você também não nasceu e, agradeço todos os dias da minha vida, por todas as dificuldades que já enfrentei e enfrento na vida, porque senão fossem  essas dificuldades, eu não teria chegado no lugar que cheguei. A cada dificuldade que eu passo, agradeço. As dificuldades forjaram e lapidaram o meu caráter, e é claro que quero poder ajudar você, ajudar você a aumentar sua autoestima, sua autoimagem e a ganhar dinheiro com moda. Depois de toda essa luta e esse processo de superação, fundei a Escola de Estilo e já formei mais